sexta-feira, 2 de julho de 2010

LIVRO EM FORMA

A era digital forçou-nos a reexaminar tudo o que sabemos e percebemos a respeito da cor, e aqui está o primeiro livro que revela e explica a miríade de assuntos que acompanham a cor digital, pois câmeras, lentes e telas “enxergam” as cores diferentes da que vemos.


Este guia une elementos de teoria e sua aplicação em um só volume, abrangendo desde a abstrata teoria da cor até as implicações mais práticas do uso de CMYK e RGB.


DESENHAR PARA A TELA.
PHOTOSHOP manipulação de imagens e cores.
BITMAP

No inicio dos computadores pessoais a cor não era prioridade, e considerava-se que os pioneiros do desenho gráfico colorido estavam desperdiçando tempo, brincando com tecnologias pouco praticas. O Photoshop, o programa de manipulação de imagens que, talvez mais do que qualquer outro produto digital, revolucionou o modo pelo qual a cor é manipulada pelos designers, se originou não de uma empresa importante, mas de dois irmãos num quartinho dos fundos. Sua evolução de simples ferramenta de edição em preto-e-branco para um aplicativo imensamente complexo e poderoso.

Com o Photoshop podemos manipular as imagens como por exemplo onde uma mesma foto está em ambientes diferentes apenas com a introdução de mais e menos luz e brilho.

Qualquer imagem capturada no mundo real – normalmente capturada por uma câmera digital fotográfica ou de um escâner – será um bitmap, consistindo de quadrados coloridos, ou pixels ( da expressão inglesa “picture elements” – elementos da imagem).


Quando os monitores coloridos se tornaram lugar-comum, exibiam cerca de 72 pontos por polegada (dpi). Hoje, isso subiu para cerca de 96 dpi. Assim, as imagens para uso em websites são criados nessa resolução. Entretanto, na impressão, é mais fácil distinguir os pixels, e nossa expectativa de clareza é maior. As imagens coloridas são, por consequências, reproduzidas em torno de 300 dpi, embora resoluções de aproximadamente 150 dpi possam ser usadas em impressões inferiores, tais como jornais coloridos.
 
Uma vez que a imagem seja criada ou armazenada com determinado numero de pixels, ela só pode ser reproduzida em tamanho maior pela ampliação. Isso rapidamente começa a reduzir a clareza da imagem e dar-lhe uma aparência de mosaico ou “pixelada”.


 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Embora as imagens exibidas com aproximadamente 70 a 100 dpi no monitor possam parecer mais bem definidas, essa resolução não é suficiente para imprimir.


A seguir, compare a mesma imagem impressa com 300 dpi e 72 dpi, respectivamente.


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